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quinta-feira, 19 de janeiro de 2006

176) Empire, again: novos elementos do dossiê...


O tema da controvérsia entre o historiador Moniz Bandeira e os editores da revista Primeira Leitura, que em seu número de dezembro de 2005 publicou uma resenha desfavorável do livro do primeiro, Formação do império americano, volta à agenda.

Tenho procurado disponibilizar, em diversos posts, todas as peças do dossiê, tanto as resenhas favoráveis e as entrevistas do próprio autor do livro, como os comentários desfavoráveis efetuados pelo resenhista e editor da citada revista.
Ver, por exemplo, os posts 31, 32, 34 e 35, no meu Blog auxiliar, bem como as remissões efetuadas neste meu Blog principal, sob números 158 e 163.

Desta vez vou disponibilizar elementos de informação que me foram repassados pelo próprio autor, a saber:

1) Carta de Moniz Bandeira à revista Primeira Leitura, de 2 de janeiro de 2006 (Resposta a Roberto Romano, sobre o artigo “A formiga que marchava contra o império: uma fábula hegeliana”, publicado na edição 46, dezembro de 2005).
(ver o post de número 37)

2) Carta de seus advogados aos editores da revista, datada de 3 de fevereiro de 2006(sic), mas que deve ser de 3 de janeiro (pedido para que estes providenciem a publicação da carta-resposta do Prof. Moniz Bandeira, em tamanho equivalente, nos termos dos artigos 29 e seguintes da Lei de Imprensa)
(ver o post seguinte, número 38)

Transporei em meus dois blogs, o principal e o assistente, resenhas e outros textos que sejam pertinentes ao tema.

Continuarei acompanhando o assunto, mas desejando ler as peças acima descritas deste dossiê, comece pela leitura deste post em meu Blog auxiliar:
De novo o Império: mais peças do affair...

Um comentário:

Ivan Tiago Machado disse...

Prof. Paulo,
Estas últimas informações foram bastante esclarecedoras.
Sinceramente, acredito que o professor Moniz Bandeira exagerou um pouco na dose, quando do acionamento de uma assistência juídica. Contudo, ficou claro, para mim pelo menos, que o pessoal da Primeira Leitura (revista que, no meu entendimento, deixa mutio a desejar no que concerne a um distanciamento isento das análises dos fatos) também exageraram de forma grotesca no que concerne a este affair. Lendo os escritos do Reinaldo Azevedo, é patente tal exagero e mesmo falta de preparo e maturidade do tal jornalista para tratar do problema. Ele é do tipo que berra, por ter poder de fogo na imprensa, se diz neutro em seus julgamentos, mas não disfarça a clara preferência política seu e de seu companheiro da tal revista.
Com exageros de ambas as partes fica aí "suspenso no ar" o desfecho desse affair.
Mas que o tal do Reinaldo é insuportável é.